Quais são as responsabilidades do fornecedor quanto à segurança das embalagens?
Fornecer embalagens para produtos alimentícios requer alguns cuidados. Afinal, quando se trata da saúde do consumidor, é imprescindível agir com a máxima cautela. Assim, é muito importante garantir a segurança de embalagens que você fornece, uma vez que, além da saúde do consumidor, você mantém o bom andamento das atividades da companhia que os confecciona.
Neste artigo, destacamos as responsabilidades de um fornecedor quando o assunto é a segurança das embalagens. Boa leitura!
Conhecer as normas de regulamentação e segurança de embalagens
Toda e qualquer companhia que esteja de alguma forma envolvida na confecção de embalagens e de materiais para embalagens pode e deve, obrigatoriamente, deixar claro o quanto está comprometido com a fabricação de produtos mais funcionais, seguros e de acordo com as leis e devidas normas dos órgãos reguladores.
Não tem como negar a importância do assunto, ainda mais pelo fato de que as boas práticas de produção estão sob o olhar atento dos órgãos regulamentadores e igualmente da população como um todo.
Um dos aspectos mais importantes que o fornecedor precisa levar em conta em relação às embalagens é procurar meios para estar sempre em conformidade com os regulamentos impostos pela ANVISA.
A ANVISA é o órgão que tem a responsabilidade de regular, controlar e também fiscalizar serviços e produtos que podem abranger riscos à saúde pública, além das tecnologias e instalações físicas utilizadas para este fim.
Não cumprir com o que está prescrito nessas normas pode implicar em multas e até mesmo a suspensão da licença de funcionamento, por um determinado período, até que se regularize de acordo com os requisitos exigidos.
Manter-se atento e atualizado quanto aos materiais para embalagens
Outro elemento que o fornecedor deve prestar atenção é no que se refere aos materiais que compõem as embalagens. Cada tipo de produto demanda um tipo diferente de embalagem, capaz de preservar a integridade do seu conteúdo e conservar-se intacto até chegar ao consumidor final.
Por exemplo: os produtos alimentícios são mais delicados e podem afetar de forma mais direta e incisiva a segurança e saúde do consumidor. Por melhor que seja um material, como um determinado tipo de plástico, é preciso estar sempre atento ao risco de contaminação.
A embalagem que vai acondicionar o alimento precisa ser composta por um material que não interfira ou interfira o mínimo possível no alimento.
Garantir volumes apropriados
Uma embalagem eficiente precisa respeitar a questão do preenchimento externo e interno. Quanto ao uso interno, esse deve ser moldado para uma boa acomodação do produto.
A utilização padronizada possibilita que cada embalagem tenha o preenchimento correto. Outro ponto é que o volume apropriado facilita o manuseio e armazenagem. Não se esqueça de que é essencial sempre se atentar para questões de logística nas etapas produtivas da embalagem.
Oferecer o design adequado
O design da embalagem deve facilitar não somente o transporte em si do produto, mas facilitar o manuseio da embalagem pelo consumidor final, tornando-se prática e segura, sem o risco de danificar.
A qualidade e segurança de embalagens deve ser uma verdadeira “missão” do fornecedor, pois quanto maior for o cuidado, mais segura será a embalagem em si e, obviamente, o conteúdo que ela comporta.
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